Mistério

Polícia pede quebra do sigilo telefônico de mulher desaparecida em Santa Maria

Pâmela Rubin Matge

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A Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Santa Maria encaminhou à Justiça o pedido de quebra do sigilo telefônico de Adriana Campos, 37 anos, desaparecida desde o último sábado.

Segundo a delegada que investiga o caso, Débora Dias,  já foram ouvidas cerca de 10 pessoas, entre elas amigos e familiares de Adriana. Nos relatos, não foram apontados suspeitos:

_ Ninguém sabe de nada. Todos dizem que não fazem ideia do que aconteceu e contam que ela nunca havia sumido. Já ouvimos o sobrinho que mora com ela, dois ex-companheiros, amigos e parentes. O carro de Adriana foi encaminhado à perícia e, agora, é aguardar à Justiça.

De acordo com o sobrinho da desaparecida que não quis se identificar, a tia teria relatado a amigos próximos que estava sendo ameaçada:

_ Ela não me falava muito as coisas e eu a via pouco, apesar de morar junto. Fiquei sabendo que ela recebia ameaças só depois que ela desapareceu.

Adriana foi vista pela última vez pelo sobrinho no bairro Passo D'Areia, na madrugada de sábado. Ela teria saído de casa por volta da 1h30min e dito a ele que iria comprar cigarro. Por volta das 7h do mesmo dia, a polícia encontrou o carro de Adriana, um Celta verde, em uma rua nos fundos do Cemitério Ecumênico Municipal, no bairro Patronato.

Adriana trabalha como segurança e tem três filhos, duas meninas e um menino.

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